A Malha Viária Digital do Estado de Rondônia, edição de novembro/2009, representa a informação mais atualizada sobre as vias de acesso do Estado.
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O Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM foi criado para integrar informações e gerar conhecimento atualizado para articulação, planejamento e coordenação de ações globais de governo na Amazônica Legal Brasileira.
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Os centros regionais são parte integrante do CENSIPAM. Saiba como opera e se organiza no contexto geral do sistema.
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Atua nos Estados do Amapá, Maranhão, Pará e Tocantins.
Avenida Júlio Cesar, 7060 Val-de-Cans Belém - PA
CEP 66617 - 420
Fone (55 91) 3366-2202
Fax (55 91) 3366-2203
Gerente: Carlos Alberto Ribeiro de Freitas
Atua nos Estados do Amazonas e Roraima.
Avenida do Turismo, 1350 Tarumã Manaus - AM
CEP 69049 - 630
Fone (55 92) 3303-6200
Fax (55 92) 3303-6203
Gerente: Bruno da Gama Monteiro
Atua nos Estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia.
Avenida Lauro Sodré, 6500 Aeroporto Porto Velho - RO
CEP 76803 - 260
Fone (55 69) 3217-6200
Fax: (55 69) 3217-6203
Gerente: José Neumar Silveira
A Malha Viária Digital do Estado de Rondônia, edição de novembro/2009 - Escala 1:20.000 para zona rural e 1:10.000 para zona urbana, representa, atualmente, a informação mais atualizada sobre as vias de acesso do Estado. O projeto foi desenvolvido e executado pelo Sistema de Proteção da Amazônia -SIPAM-CR-PV, iniciado no ano de 2004, compreendendo a execução do levantamento de campo por rastreamento com equipamento GPS Topográfico, com apoio financeiro e logística em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE/UE/RO, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA/SR/17, Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral - SEPLAN/RO e Departamento de Estradas de Rodagem de Rondônia – DER/RO, com participações especiais de algumas prefeituras municipais e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO/RO.
O levantamento contemplou de forma precisa, o traçado representativo cartográfico e a identificação das estradas Federais, Estaduais e Municipais, com seus trechos pavimentados e não pavimentados, devidamente classificados em separado, contemplando preferencialmente a zona rural dos 52 municípios do Estado de Rondônia. O trabalho compreendeu também o rastreamento pontual/estático da localização geográfica de centenas de pontos e/ou locais de referência, tais como: Estabelecimentos comerciais; Estabelecimentos Industriais; Escolas; Igrejas; Postos de saúde; Povoados; Lugarejos; Pontes e Bueiros sobre os principais rios; Usinas geradoras de energia elétrica; Nome de algumas propriedades rurais, etc., entre outros. Consta também, o levantamento de várias pistas de pouso.
A utilização digital das informações levantadas e cartografadas favorecem os trabalhos de georreferenciamento de imagens por satélite e auxiliar futuros trabalhos de correção na representação cartográfica de limites municipais. Os dados levantados compõem a Base Cartográfica digital do Estado de Rondônia e se constitui num importante suporte para o planejamento e execução de ações públicas sociais e de operações de campo, como também serve de base para cálculo de recursos públicos financeiros destinados aos municípios, em razão da quilometragem de estradas existentes em cada um. Favorece o entendimento da realidade econômica do Estado, servindo ainda, de guia rodoviário de precisão.
O levantamento teve início no mês de março de 2004 e se estendeu até o mês de outubro de 2009, compreendendo 28 missões de campo, totalizando 522 dias de serviço. Obviamente, considerando o intervalo de tempo desde o seu inicio, e a constante abertura de novas estradas e expansão populacional rural em alguns municípios, certamente existirão novos elementos que não estão representados nesta edição. Desta forma, para o ano de 2010, pretendemos planejar e executar algumas missões de campo para levantamento de revisão/atualização em alguns municípios, principalmente no tocante às estradas construídas ou pavimentadas recentemente, incluindo o levantamento de vias urbanas de algumas cidades. Apesar de termos levantado algumas vias urbanas em algumas cidades e vilas, não foi o objetivo original deste projeto. Portanto, é importante esclarecer que os trabalhos, preferencialmente, concentraram-se na zona rural dos municípios.
Cada missão de campo foi previamente programada e envolveu as etapas de planejamento em escritório, execução do levantamento de campo e elaboração de relatórios e prestação de contas. Em média, cada missão representou 20 (vinte) dias de trabalho.
Foram percorridos 111.904 km de estradas, incluindo trajetos de ida e volta, resultando no levantamento/mapeamento georreferenciado de 45.830 km.
Foi utilizado equipamento GPS Topográfico, modelo ProXr de 8 canais - marca Trimble, configurado para gravação de sinais com PDOP abaixo de 06 (seis) pelo código CA, no modo autônomo (sem correção diferencial), utilizando-se o método cinemático contínuo para o levantamento de estradas e ruas, na feição de linha, e o método ponto estático para o levantamento dos pontos de referência, tais como: escolas, postos de saúde, hospitais, casas, pontes, igrejas, etc.
Para o levantamento das estradas não pavimentadas, cuja velocidade do veículo não ultrapassou 60 km/hora, com diminuição da velocidade em curvas, a taxa de gravação configurada foi de 5 segundos, no modo cinemático contínuo. Para as estradas pavimentadas, com velocidade do veículo de até 100 km/hora, a taxa de gravação variou entre 2 e 3 segundos, no modo cinemático contínuo, com a antena posicionada externamente no teto do veículo, do lado esquerdo, procurando percorrer o mais próximo possível pelo eixo da rodovia, com especial atenção e diminuição da velocidade em curvas.
Para o levantamento de vias urbanas, adotou-se o critério especial de percorrer exatamente pelo eixo das vias, em baixa velocidade, com tratamento especial dos dados, posteriormente editados em escritório.
Para o levantamento dos pontos de referência, a taxa de gravação utilizada foi de 2 segundos, no modo ponto estático, com gravações não inferior da média de 5 posições. Para a determinação dos pontos sobre rios/igarapés, os pontos obtidos foram sobre a sua ponte ou bueiro, aproximadamente sobre o meio do curso d’agua, com a antena fixada externamente no teto do veículo.
Para as determinações dos pontos sobre escolas, postos de saúde, hospitais, casas, igrejas, etc., na maioria das vezes foi utilizado o auxílio de bússola do lado de fora do veículo, para determinação do rumo (azimute) e a distância calculada visualmente, inserindo estes dados no GPS pela feição OFF SET. Neste caso, o veículo foi estacionado o mais próximo possível da edificação, com a antena fixada no teto.
A precisão esperada para este tipo de levantamento está distribuida da seguinte forma: Em 70% dos casos, estará melhor que 4 metros (vias urbanas) Em 90% dos casos, estará melhor que 5 metros. Em 100% dos casos, estará melhor que 10 metros.
Escala atribuida: 1:20.000 para o levantamento em zona rural e 1:10.000 para o levantamento em zona urbana.
Procedimentos de editoração dos dados levantados em campo - 1ª fase: Os dados coletados em campo foram armazenados automaticamente na coletora de dados do GPS, os quais foram periodicamente transferidos para o microcomputador através do software Pathfinder Office-2.70 e exportados em formato DXF. Feito isto, os dados foram importados para o software MicroStation em formato dgn, no qual foram tratados/editorados e preparados visando conversão para o formato ESRI Shapefile.
Procedimentos de editoração dos dados levantados em campo - 2ª fase: Os dados preparados na 1ª fase foram importados para o sofware ESRI ArcGis/ArcMap, versão 9.3, em formato “Shape”, editorados e disponibilizados em banco de dados digital do SIPAM.
Os mapas específicos da malha viária, elaborados e impressos pelo SIPAM-CR/PV contemplam toda a malha viária levantada, porém, nem sempre contemplam todos os pontos de referências levantados, tais como: Estabelecimentos comerciais; Estabelecimentos industriais; Igrejas; Postos de saúde; Pontes, e vários outros, tendo em vista a escala em que esses mapas são elaborados, geralmente nas escalas 1:100.000 ou 1:250.000, com muita informação por textos, os quais se incluídos totalmente dificultaria a compreensão e interpretação dos demais elementos cartográficos representados.
Este produto. O PRODUTO disponibilizado, via CD-ROM, é composto de dados públicos. O usuário não deverá usá-lo para fins comerciais, ou qualquer outra forma que possa caracterizar o uso privado e pessoal e, ainda, de maneira que possa causar prejuízo ou danos aos interesses do CENSIPAM, de alguma de suas Divisões, membros técnicos de sua equipe ou ao SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA - SIPAM.
É terminantemente VEDADA a comercialização deste PRODUTO.
Dentro do máximo rigor permitido por lei, o CENSIPAM poderá monitorar a utilização deste PRODUTO, de forma a evitar seu uso de má-fé.
O CENSIPAM pode cancelar ou suspender o uso deste produto a qualquer momento, caso identifique utilização de má-fé por parte do usuário, não eximindo das ações cabíveis.
CONCORDO com os termos acima
Município de Mirante da Serra:
Descrição | ![]() |
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Mapa rodovias levantadas, configurado para impressão em tamanho A0, escala 1:100.000 |
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Mapa vias urbanas (sede municipal), configurado para impressão em tamanho A2, escala 1:10.000 |
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Estado de Rondônia:
Descrição | ![]() |
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Mapa configurado para impressão em tamanho A0, escala 1:1.000.000 |
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Descrição | ![]() |
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Rodovias levantadas no Estado |
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Pontos de referência |
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Limites municipais (escala 1:2.500.000 - IBGE, 2007) |
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Concepção e Realização do Projeto:
- Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM
- Centro Regional de Porto Velho - CR/PV
- Coordenação Operacional
- Divisão de Sistemas de Informações
Gerente do CTO-PV:
- José Neumar Morais da Silveira
Coordenadora Operacional:
- Ana Cristina Strava Corrêa
Chefe da Divisão de Sistemas de Informações:
- Tania Mara Azevedo Guimarães Baraúna
Equipe Técnica:
- Carlos Alex Brunholi (responsável pelo levantamento)
- Clementina Brito da Silva
- Luis Fernando Bueno
- Marcela Martins Rodrigues
Multimídia:
- Pablo Filetti Moreira
Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM
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