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Carta-imagem da faixa de fronteira internacional do Cabo Orange ao limite Pará-Roraima elaborada a partir de Mosaico de imagens TM/Landsat 5, elaborada a partir de Base cartográfica em escala original 1:250.000 do SIPAM/IBGE (2004). Delimitação de Unidades de Conservação do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Pará (SEMA), de Terras Indígenas da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), de Projetos de Assentamentos e Glebas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e de Aeródromos da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Delimitação Municipal do IBGE (2005). Mosaico de imagens TM/Landsat 5 (2007) com 30 metros de resolução espacial em composição colorida r(banda 5) G(banda 4) B(banda 3). Com informações de Área Urbana, Área de interesse, Hidrografia, Estrada e Rodovia, Limite Municipal, Terra Indígena, Unidade de Conservação, Aeródromo, Edificação, Equipamentos SIPAM, Mina ou Pedreira, Igreja, Escola, Porto, Balsa, Linha de Transmissão, Sede Municipal, Localidade, Ferrovia, Aldeia Indígena, Ponte, Projeto de Assentamento, Gleba INCRA, Morro, Barragem e Gleba e Colônia ITERPA.
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Mapa planimétrico da faixa de fronteira internacional entre o Brasil, a Guiana Francesa, o Suriname e a Guiana do Cabo Orange ao limite Pará-Roraima, elaborada a partir de Base cartográfica em escala original 1:250.000 do SIPAM/IBGE (2004). Delimitação de Unidades de Conservação do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Pará (SEMA), de Terras Indígenas da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), de Projetos de Assentamentos e Glebas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e de Aeródromos da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Delimitação Municipal do IBGE (2005). Com informações de Área Urbana, Área de interesse, Hidrografia, Estrada e Rodovia, Limite Municipal, Terra Indígena, Unidade de Conservação, Aeródromo, Edificação, Equipamentos SIPAM, Mina ou Pedreira, Igreja, Escola, Porto, Balsa, Linha de Transmissão, Sede Municipal, Localidade, Ferrovia, Aldeia Indígena, Ponte, Projeto de Assentamento, Gleba INCRA, Morro, Barragem e Gleba e Colônia ITERPA.
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Mapa de Geologia do Município de Campo Novo do Parecis, estado do Mato Grosso, elaborado a partir de dados vetoriais. Fonte dos dados SIPAM.
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Mapas de situação das Áreas Especiais, localizadas na Microregião de Guajará Mirim, Estado de Rondônia, elaborados com dados vetoriais armazenados na base SIPAM.
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Mapa abrangendo área de atuação da Marinha em Porto Velho. Produto adequado à solicitações feitas em reunião. Pontos críticos de navegação cedidos pela Marinha através de mapa e digitalizado no CR/PV no ano de 2007. Maiores informações deverão ser encontrados no projeto conjunto SIPAM/Marinha.
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Mapas com informações sobre um talhão de exploração florestal que se encontra dentro da Reserva extrativista Pacaás Novos e na Zona de amortecimento da Reserva extrativista Barreiro das Antas, e que não possui anuencia das UC para a atividade exploratória.
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Carta-imagem Landsat - 2007 na escala de 1:500.000. Município de Maués, Estado do Amazonas. Tipo de arquivo: PDF. Tamanho do papel: A0. Criado em 07/06/2010.
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Carta Imagem da Terra Indigena Piripkura, localizada no Estado do Mato Grosso, elaborada a partir de Imagem do satelite LandSat TM 5, ano 2007 e 2008.
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Mapa em PDF na escala 1:500.000, formato A0, município de Porto Velho/RO, contendo a Malha viária terrestre de outrubro/2010, Malha fluvial, Limites distritais com tabela de distâncias da cidade de Porto Velho à cada sede distrital, contendo ainda, a localização das antenas VSATs do SIPAM, no município.
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Mapa em PDF, escala 1:500.000, formato A0, gerado com fonte na Malha Viária Digital do Estado de Rondônia, edição de outubro/2010 - Escala 1:20.000 para zona rural e 1:10.000 para zona urbana, representa, atualmente, a informação mais atualizada sobre as vias de acesso do Estado. O projeto foi desenvolvido e executado pelo Sistema de Proteção da Amazônia -SIPAM-CR-PV, iniciado no ano de 2004, compreendendo a execução do levantamento de campo por rastreamento com equipamento GPS Topográfico, com apoio financeiro e logística em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE/UE/RO, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA/SR/17, Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral - SEPLAN/RO e Departamento de Estradas de Rodagem de Rondônia – DER/RO, com participações especiais de algumas prefeituras municipais e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO/RO. O levantamento contemplou de forma precisa, o traçado representativo cartográfico e a identificação das estradas Federais, Estaduais e Municipais, com seus trechos pavimentados e não pavimentados, devidamente classificados em separado, contemplando preferencialmente a zona rural dos 52 municípios do Estado de Rondônia. O trabalho compreendeu também o rastreamento pontual/estático da localização geográfica de centenas de pontos e/ou locais de referência, tais como: Estabelecimentos comerciais; Estabelecimentos Industriais; Escolas; Igrejas; Postos de saúde; Povoados; Lugarejos; Pontes e Bueiros sobre os principais rios; Usinas geradoras de energia elétrica; Nome de algumas propriedades rurais, etc., entre outros. Consta também, o levantamento de várias pistas de pouso. A utilização digital das informações levantadas e cartografadas favorecem os trabalhos de georreferenciamento de imagens por satélite e auxiliar futuros trabalhos de correção na representação cartográfica de limites municipais. Os dados levantados compõem a Base Cartográfica digital do Estado de Rondônia e se constitui num importante suporte para o planejamento e execução de ações públicas sociais e de operações de campo, como também serve de base para cálculo de recursos públicos financeiros destinados aos municípios, em razão da quilometragem de estradas existentes em cada um. Favorece o entendimento da realidade econômica do Estado, servindo ainda, de guia rodoviário de precisão. O levantamento teve início no mês de março de 2004 e se estendeu até o mês de outubro de 2010, compreendendo 553 dias de serviço de campo. Obviamente, considerando o intervalo de tempo desde o seu inicio, e a constante abertura de novas estradas e expansão populacional rural em alguns municípios, certamente existirão novos elementos que não estão representados nesta edição. Desta forma, pretendemos planejar e executar algumas missões de campo para levantamento de revisão/atualização em alguns municípios, principalmente no tocante às estradas construidas ou pavimentadas recentemente. Apesar de termos levantado algumas vias urbanas em algumas cidades e vilas, não foi o objetivo original deste projeto. Portanto, é importante esclarecer que os trabalhos, preferencialmente, concentraram-se na zona rural dos municípios.