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Mapa Digital de Terras Indigenas, localizadas no Estado de Rondonia, elaborada a partir de dados vetoriais. Ano 2007 - Fonte Sistema de Proteção da Amazonia/SIPAM.
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Os primeiros resultados do ProAE foram divulgados no início de 2007, ocasião em que foram apresentados os dados do desmatamento acumulado até o ano de 2005 nas TI's e UC's dos estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia. Ainda no ano de 2007, no mês de outubro, foram divulgados os dados do avanço do desmatamento no ano de 2006. Dando continuidade ao trabalho, o SIPAM apresentou, em junho de 2008, a terceira atualização do ProAE, contendo dados do avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2007 e a indicação de possíveis áreas de mineração, campos de pouso e vias de acesso, dentre outras informações. A partir de setembro de 2008, o ProAE, considerando as análises relativas ao avanço do desmatamento, passou a ser elaborado pela Divisão de Sensoriamento Remoto (DSR), que torna público nesta versão, uma edição extraordinária que apresenta o avanço do desmatamento entre meados de 2007 até julho de 2008 para as Unidades de Conservação da Floresta Nacional do Bom Futuro/RO e Reserva Extrativista Jaci-Paraná/RO.
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Mapa temático da mesoregião do Sudoeste Amazonense na escala de 1:1.000.000. Tipo de arquivo: PDF. Tamanho do papel: A0. Criado em 30/09/2010.
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Carta imagem contendo mosaico de imagens do satélite LANDSAT 5 sensor TM do ano de 2010, sobrepostas com os limites políticos providos pelo IBGE.
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Mapa temático dos mananciais de abastecimento público do Estado de Rondônia, elaborados com dados vetoriais armazenados na base SIPAM.
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Os primeiros resultados do ProAE foram divulgados no início de 2007, ocasião em que foram apresentados os dados do desmatamento acumulado até o ano de 2005 nas TI e UC dos estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia. Ainda no ano de 2007, no mês de outubro, foram divulgados os dados do avanço do desmatamento no ano de 2006. Dando continuidade ao trabalho, o SIPAM apresenta, em junho de 2008, a terceira atualização do ProAE, contendo dados do avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2007 e a indicação de possíveis áreas de mineração, campos de pouso e vias de acesso, dentre outras informações. A área abrangida é semelhante à dos anos anteriores, com algumas atualizações, como a alteração dos limites da Estação Ecológica Cuniã (RO) e da Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo (MT). As áreas especiais localizadas entre dois Estados foram consideradas tanto de maneira individual quanto para cada Estado, como nos casos das TI Sete de Setembro, Roosevelt e Parque Aripuanã, dentre outras. Para estas, a estatística é apresentada para cada área como um todo e para a porção localizada em cada Estado: Roosevelt (RO), Roosevelt (MT), Roosevelt (RO+MT), etc. Também foram consideradas nas análises, as sobreposições existentes principalmente entre TI e UC, não sendo computadas duas vezes no cálculo da estatística para todo o Estado. Para toda a Terra Indígena Nukini e para 45% da área de abrangência do Parque Nacional Serra do Divisor, ambos localizados no Acre, não foi possível classificar o avanço do desmatamento no ano de 2007, visto as imagens disponíveis neste ano sempre estarem cobertas por nuvens. Ainda cabe citar que os dados divulgados nesta edição dizem respeito ao avanço do desmatamento até a metade do ano de 2007 (junho/agosto), por ser o período de tomada da maioria das cenas Landsat utilizadas.
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Grades das imagens ALOS, palsar, avnir e prisma existentes do CCG (Brasília) até a data de 14/06/2011, conforme informação prestada por Email pelo Sr. Og - Censipam.
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Mapa temático da mesoregião do Sudoeste Amazonense na escala de 1:1.000.000. Tipo de arquivo: PDF. Tamanho do papel: A0. Criado em 30/09/2010.
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Os primeiros resultados do ProAE foram divulgados no início de 2007, ocasião em que foram apresentados os dados do desmatamento acumulado até o ano de 2005 nas TI e UC dos estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia. Ainda no ano de 2007, no mês de outubro, foram divulgados os dados do avanço do desmatamento no ano de 2006. Dando continuidade ao trabalho, o SIPAM apresenta, em junho de 2008, a terceira atualização do ProAE, contendo dados do avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2007 e a indicação de possíveis áreas de mineração, campos de pouso e vias de acesso, dentre outras informações. A área abrangida é semelhante à dos anos anteriores, com algumas atualizações, como a alteração dos limites da Estação Ecológica Cuniã (RO) e da Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo (MT). As áreas especiais localizadas entre dois Estados foram consideradas tanto de maneira individual quanto para cada Estado, como nos casos das TI Sete de Setembro, Roosevelt e Parque Aripuanã, dentre outras. Para estas, a estatística é apresentada para cada área como um todo e para a porção localizada em cada Estado: Roosevelt (RO), Roosevelt (MT), Roosevelt (RO+MT), etc. Também foram consideradas nas análises, as sobreposições existentes principalmente entre TI e UC, não sendo computadas duas vezes no cálculo da estatística para todo o Estado. Para toda a Terra Indígena Nukini e para 45% da área de abrangência do Parque Nacional Serra do Divisor, ambos localizados no Acre, não foi possível classificar o avanço do desmatamento no ano de 2007, visto as imagens disponíveis neste ano sempre estarem cobertas por nuvens. Ainda cabe citar que os dados divulgados nesta edição dizem respeito ao avanço do desmatamento até a metade do ano de 2007 (junho/agosto), por ser o período de tomada da maioria das cenas Landsat utilizadas.
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A Malha Viária Digital geral do Estado de Rondônia, edição de outubro/2010 - Escala 1:20.000 para zona rural e 1:10.000 para zona urbana, representa, atualmente, a informação mais atualizada sobre as vias de acesso do Estado. O projeto foi desenvolvido e executado pelo Sistema de Proteção da Amazônia -SIPAM-CR-PV, iniciado no ano de 2004, compreendendo a execução do levantamento de campo por rastreamento com equipamento GPS Topográfico, com apoio financeiro e logística em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE/UE/RO, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA/SR/17, Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral - SEPLAN/RO e Departamento de Estradas de Rodagem de Rondônia – DER/RO, com participações especiais de algumas prefeituras municipais e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO/RO. O levantamento contemplou de forma precisa, o traçado representativo cartográfico e a identificação das estradas Federais, Estaduais e Municipais, com seus trechos pavimentados e não pavimentados, devidamente classificados em separado, contemplando preferencialmente a zona rural dos 52 municípios do Estado de Rondônia. O trabalho compreendeu também o rastreamento pontual/estático da localização geográfica de centenas de pontos e/ou locais de referência, tais como: Estabelecimentos comerciais; Estabelecimentos Industriais; Escolas; Igrejas; Postos de saúde; Povoados; Lugarejos; Pontes e Bueiros sobre os principais rios; Usinas geradoras de energia elétrica; Nome de algumas propriedades rurais, etc., entre outros. Consta também, o levantamento de várias pistas de pouso. A utilização digital das informações levantadas e cartografadas favorecem os trabalhos de georreferenciamento de imagens por satélite e auxiliar futuros trabalhos de correção na representação cartográfica de limites municipais. Os dados levantados compõem a Base Cartográfica digital do Estado de Rondônia e se constitui num importante suporte para o planejamento e execução de ações públicas sociais e de operações de campo, como também serve de base para cálculo de recursos públicos financeiros destinados aos municípios, em razão da quilometragem de estradas existentes em cada um. Favorece o entendimento da realidade econômica do Estado, servindo ainda, de guia rodoviário de precisão. O levantamento teve início no mês de março de 2004 e se estendeu até o mês de outubro de 2010, compreendendo 553 dias de serviço de campo. Obviamente, considerando o intervalo de tempo desde o seu inicio, e a constante abertura de novas estradas e expansão populacional rural em alguns municípios, certamente existirão novos elementos que não estão representados nesta edição. Desta forma, pretendemos planejar e executar algumas missões de campo para levantamento de revisão/atualização em alguns municípios, principalmente no tocante às estradas construidas ou pavimentadas recentemente. Apesar de termos levantado algumas vias urbanas em algumas cidades e vilas, não foi o objetivo original deste projeto. Portanto, é importante esclarecer que os trabalhos, preferencialmente, concentraram-se na zona rural dos municípios.