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  • Carta Imagem da Terra Indígena MENKU, localizada no estado de Mato Grosso (ProAE - 2017). Elaborada a partir da detecção de alteração na cobertura vegetal, ocorrido dentro das áreas especiais (UC) acumulado até 2013 e avanços identificados anualmente até 2017, utilizando como base os ProAE de anos anteriores (2013 a 2016), analisados sobre as Imagens do Satélite LANDSAT-8, sensor OLI na escala de 1:50.000. Foram também utilizado como apoio dados de parceiros FUNAI IBGE e ProAE de anos anteriores (Dados SIPAM/CRPV). Conforme descrição detalhadas no (BOX) INFORMAÇÕES DE QUALIDADE DOS DADOS.

  • Os primeiros resultados do ProAE foram divulgados no início de 2007, ocasião em que foram apresentados os dados do desmatamento acumulado até o ano de 2005 nas TI e UC dos estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia. Ainda no ano de 2007, no mês de outubro, foram divulgados os dados do avanço do desmatamento no ano de 2006. Dando continuidade ao trabalho, o SIPAM apresenta, em junho de 2008, a terceira atualização do ProAE, contendo dados do avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2007 e a indicação de possíveis áreas de mineração, campos de pouso e vias de acesso, dentre outras informações. A área abrangida é semelhante à dos anos anteriores, com algumas atualizações, como a alteração dos limites da Estação Ecológica Cuniã (RO) e da Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo (MT). As áreas especiais localizadas entre dois Estados foram consideradas tanto de maneira individual quanto para cada Estado, como nos casos das TI Sete de Setembro, Roosevelt e Parque Aripuanã, dentre outras. Para estas, a estatística é apresentada para cada área como um todo e para a porção localizada em cada Estado: Roosevelt (RO), Roosevelt (MT), Roosevelt (RO+MT), etc. Também foram consideradas nas análises, as sobreposições existentes principalmente entre TI e UC, não sendo computadas duas vezes no cálculo da estatística para todo o Estado. Para toda a Terra Indígena Nukini e para 45% da área de abrangência do Parque Nacional Serra do Divisor, ambos localizados no Acre, não foi possível classificar o avanço do desmatamento no ano de 2007, visto as imagens disponíveis neste ano sempre estarem cobertas por nuvens. Ainda cabe citar que os dados divulgados nesta edição dizem respeito ao avanço do desmatamento até a metade do ano de 2007 (junho/agosto), por ser o período de tomada da maioria das cenas Landsat utilizadas.

  • Carta Imagem da Terra Indígena Arara do Rio Branco, referente ao avanço do desmatamento de 2014, elaborada com base na análise do desmatamento até o ano de 2013. Análise feita por técnicos do SIPAM, com base nas imagens do satélite Landsat 8, sensor OLI. Esta carta faz parte do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (PROAE 2014) do estado do Acre. Foram ainda utilizado dados de parceiros, conforme detalhamento abaixo nas INFORMAÇÕES DE QUALIDADE DOS DADOS.

  • Carta Imagem da Terra Indígena Menku, referente ao avanço do desmatamento de 2014, elaborada com base na análise do desmatamento até o ano de 2013. Análise feita por técnicos do SIPAM, com base nas imagens do satélite Landsat 8, sensor OLI. Esta carta faz parte do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (PROAE 2014) do estado do Acre. Foram ainda utilizado dados de parceiros, conforme detalhamento abaixo nas INFORMAÇÕES DE QUALIDADE DOS DADOS.

  • Os primeiros resultados do ProAE foram divulgados no início de 2007, ocasião em que foram apresentados os dados do desmatamento acumulado até o ano de 2005 nas TI e UC dos estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia. Ainda no ano de 2007, no mês de outubro, foram divulgados os dados do avanço do desmatamento no ano de 2006. Dando continuidade ao trabalho, o SIPAM apresentou, em junho de 2008, a terceira atualização do ProAE, contendo dados do avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2007 e a indicação de possíveis áreas de mineração, campos de pouso e vias de acesso, dentre outras informações. Nesta quarta atualização do ProAE o SIPAM apresenta os dados referentes ao avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2008 (junho/agosto), por ser este o período de tomada da maioria das cenas Landsat utilizadas.

  • Carta Imagem da Terra Indígena Vale do Guaporé, referente ao avanço do desmatamento de 2017, elaborada com base na análise do desmatamento dos anos de 2013 a 2016. Análise feita por técnicos do SIPAM, com base nas imagens do satélite Landsat 8, sensor OLI. Esta carta faz parte do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (PROAE 2017). Foram ainda utilizado dados de parceiros, conforme detalhamento abaixo nas INFORMAÇÕES DE QUALIDADE DE DADOS.

  • Carta Imagem da Terra Indígena Apiaka Kayabi, referente ao avanço do desmatamento de 2014, elaborada com base na análise do desmatamento até o ano de 2013. Análise feita por técnicos do SIPAM, com base nas imagens do satélite Landsat 8, sensor OLI. Esta carta faz parte do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (PROAE 2014) do estado do Acre. Foram ainda utilizado dados de parceiros, conforme detalhamento abaixo nas INFORMAÇÕES DE QUALIDADE DOS DADOS.

  • Carta Imagem da Terra indígena Parque do Xingu - MT. elaborada a partir da análise do desmatamento ocorrido dentro da TI até o ano de 2013, executado por técnicos do Sipam, com base nas Imagens do Satélite Landsat 8, Sensor OLI. Esta carta faz parte das AE´s monitorada pelo Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (PROAE) do estado do Mato Grosso. Também foram utilizado dados de parceiros conforme descritos abaixo no (BOX) INFORMAÇÕES DE QUALIDADE DOS DADOS.

  • Carta Imagem da Terra Indígena Roosevelt, referente ao avanço do desmatamento de 2014, elaborada com base na análise do desmatamento até o ano de 2013. Análise feita por técnicos do SIPAM, com base nas imagens do satélite Landsat 8, sensor OLI. Esta carta faz parte do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (PROAE 2014) do estado do Acre. Foram ainda utilizado dados de parceiros, conforme detalhamento abaixo nas INFORMAÇÕES DE QUALIDADE DOS DADOS.

  • Os primeiros resultados do ProAE foram divulgados no início de 2007, ocasião em que foram apresentados os dados do desmatamento acumulado até o ano de 2005 nas TI e UC dos estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia. Ainda no ano de 2007, no mês de outubro, foram divulgados os dados do avanço do desmatamento no ano de 2006. Dando continuidade ao trabalho, o SIPAM apresentou, em junho de 2008, a terceira atualização do ProAE, contendo dados do avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2007 e a indicação de possíveis áreas de mineração, campos de pouso e vias de acesso, dentre outras informações. Na quarta e quinta atualizações do ProAE o SIPAM apresentou os dados referentes ao avanço do desmatamento nas áreas especiais (junho/agosto) no ano de 2008 e 2009, respectivamente. Nesta sexta atualização do ProAE o SIPAM apresenta os dados referentes ao avanço do desmatamento nas áreas especiais no ano de 2010 (junho/agosto), por ser este o período de tomada da maioria das cenas Landsat utilizadas. Finalidade Monitorar e identificar, anualmente, o desmatamento irregular/ilegal em Áreas Especiais (UCs e TIs), dentro da área de abrangência do CTO de Porto Velho (Acre, Rondônia e Mato Grosso).